‘Crystal Skull’ é imperfeito, mas é tão ruim quanto nos lembramos? – ScreenHub Entretenimento – ScreenHub Entretenimento
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Por Eric Hanson
Deixe-me inaugurar dizendo que o Indiana Jones série é meu filme predilecto de todos os tempos, uma posição que conseguiu manter desde que eu era moçoilo. Uma das minhas primeiras lembranças é de ver Indiana Jones e a Última Cruzada em nossa mansão em Cleveland, e até agora, nenhum filme de ação se igualou à emoção que pouco senti ao ver aquele set de ação final ambientado em um tanque rolando pelo deserto. A série é um ótimo exemplo de porquê encontrar o difícil estabilidade entre arte e entretenimento e ter sucesso em ambos. Mas por muito tempo houve uma ovelha negra no meio da série, um filme tão odiado, tão prejudicado, que poucos ousam pronunciar seu nome. É um filme que, em retrospecto, não é tão ruim quanto eu lembrava. simples que estou falando Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal.

Reino da Caveira de Cristal encontra um velho Doutor Jones, agora com 19 anos longínquo da missão do Santo Graal, escapando por pouco de um grupo de agentes russos depois um artefato que ele ajudou a proteger vários anos antes. Depois, ele se junta a um jovem greaser chamado Mutt para desenredar o porquê. Sua proeza os leva através dos continentes, nos caminhos de velhos amigos e, eventualmente, em um templo no coração da Amazônia, enquanto são conduzidos por uma misteriosa caveira de cristal que parece possuir um poder sobrenatural.
Em 2008, eu estava lá. Acabei de inaugurar a faculdade e a notícia de um novo filme de Indy me deixou mais entusiasmado do que você não poderia imaginar. Logo o filme saiu e eu, porquê todo mundo, fiquei desapontado. Não… desenganado não é a termo certa. Um termo mais preciso seria furioso. Fiquei furioso porque o filme ousou trazer ficção científica para uma série de fantasia. Fiquei furioso porque alguém pensou que o público aceitaria aquela cena estúpida com a geladeira. Fiquei revoltado porque a ação não teve o mesmo impacto das entradas anteriores. Eventualmente, Crânio tornou-se zero mais do que um boato para mim, uma memorial ruim que eu não queria zero além de olvidar. Mas com a chegada do blu-ray e 4K, isso se mostrou difícil. Recebi os conjuntos de caixas nas duas vezes, e ambos vieram com a temida 4ª parcela das minhas amadas aventuras na Indy. Por vários anos, ele esperou, sentado nas dobras do set, ocasionalmente atraindo meu olhar, mas nunca sendo tocado.
Talvez eu estivesse entediado naquele dia. Talvez eu tenha visto os três primeiros tantas vezes que quis tentar um tanto dissemelhante. Não sei por que, mas no ano pretérito eu mordi de coragem, pegando meu disco 4K de Crânio e inserindo. Apertei o play, soltei o filme, e foi aí que a coisa realmente estranha aconteceu.
comecei a ter diversão.

Agora, vamos esclarecer uma coisa. caveira de cristal é um filme falho, e as críticas a ele são inteiramente justas. Aquele pedaço com a geladeira é uma trapaça. A ação carece do impacto do que veio antes. Mutt Williams é uma teoria interessante para um personagem, mas a realização não é das melhores. A vilã Irina Spalko não é tão memorável quanto as adversárias anteriores da Indy. Até o artefato titular parecia pateta porquê o inferno.
Mas eu estava ainda se divertindo.
Certamente acabaria e aquele mesmo ressentimento furioso que sentia pelo filme voltaria. Esperei que isso acontecesse, desde a fuga do remoto arrecadação militar até uma igreja indefinida onde Indy deu o nó. Esse sentimento não voltou. Ao rolar os créditos, tudo o que senti foi uma sensação de satisfação genuína, talvez até um pouco de nostalgia pelo filme que um dia desprezei tão profundamente.
Vamos inaugurar com o grande. Leste é o filme de Indiana Jones que fez alienígenas, ou melhor, “seres interdimensionais”. Isso me incomodou por muito tempo, já que a série sempre foi tipicamente fantasia, mas nos últimos anos passei a respeitar a mudança de ritmo. Os videojogos Indiana Jones apresentavam inúmeros horrores de outras dimensões, nomeadamente o magnífico Indiana Jones e a Máquina Infernal. Se funcionou em um jogo, por que não em um filme? A verdadeira questão é se a realização foi boa ou não. Os alienígenas CGI no final e o disco volátil no estilo dos anos 50 que aparece parecem um pouco exagerados, mesmo para os padrões de fusão nazistas da série. Logo, sim, é justo expressar que isso poderia ter sido tratado melhor, mesmo que a teoria em si fosse promissora.

O artefato em si é um dos elementos mais fracos do filme. As três entradas anteriores mantiveram as coisas relativamente simples, com os artefatos sendo essencialmente uma caixa grande, algumas pedras e um copo velho. Com exceção da Boceta do original, os objetos não parecem notáveis, o que torna a revelação de seu poder oculto mais interessante. O crânio titular cá é facilmente o mais pateta do grupo. Às vezes, parece que os personagens estão jogando uma bugiganga de uma loja de novidades para frente e para trás, apesar dos melhores esforços do filme para nos levar a sério.
Mas isso significa que todo o filme é terrível? Eu costumava pensar assim, mas agora me vejo percebendo mais coisas boas do que ruins. Isso é mormente verdadeiro na primeira metade do filme. A série inicial de cenários, encerrada pela infame cena da explosivo nuclear, foi na verdade uma série de vinhetas bastante emocionante e a mais próxima de igualar a força dos filmes anteriores. A utilização do arrecadação desde finais de invasores foi um toque mormente aprazível. E você acreditaria que, apesar do final histrião da cena nuclear, eu realmente me diverti na maior segmento? A perseguição ao volta da faculdade foi muito divertida, e o clima da exploração pelo cemitério foi apropriadamente terrível. Aquela segmento em que Indy envenena um atacante com sua própria zarabatana durante a cena se tornou um dos meus momentos favoritos da franquia.
O filme perde muito de seu ímpeto na segunda metade, mormente quando os personagens chegam à Amazônia e se dirigem ao templo. Existem alguns cenários criativos, porquê uma perseguição de caminhão pela selva, uma fuga por pouco de formigas carnívoras e minha segmento favorita, um passeio repugnante por três cachoeiras. O problema é que o cinema mudou muito nos 19 anos desde A Última Cruzada e caveira de cristal, com o vinda de novas tecnologias deixando obsoletas as técnicas usadas para dar vida aos três primeiros filmes aos olhos de quem está por trás das câmeras. O resultado é um filme que carece das arestas dos três primeiros. Crânio exclusivamente parece um filme mais limpo, e isso não é profícuo.
Mas às vezes as pessoas se concentram tanto nesses elementos que perdem muito da magia prática do filme, talvez a melhor de toda a série Indy. Muitos dos efeitos feitos durante a explosão nuclear no início foram realmente feitos com efeitos práticos, porquê miniaturas. O uso de efeitos práticos e acrobacias também é uma das coisas que fazem da perseguição pela faculdade um dos melhores cenários do filme. Mesmo grande segmento do templo foi criada usando magia prática, porquê o enorme mecanismo que abre o topo da pirâmide para permitir que os heróis entrem. Meu efeito prático predilecto ocorre depois a partida do navio interdimensional, mostrando uma torrente de chuva inundando o vale onde antes descansava. É triste que a nave do disco de figura pateta seja a única coisa que as pessoas tiram dessa cena, perdendo alguns dos melhores trabalhos em miniatura feitos na estação.

Sim, alguns dos personagens não são ótimos. George McHale é bastante inútil e não contribui com zero significativo durante todo o tempo de realização do filme. Isso nem sequer menciona o quão terrivelmente esperdiçado é um bom talento porquê John Hurt no filme. O Boi de John Hurt também contribui pouco para a história além de alguns murmúrios expositivos, e é uma pena ver um ator tão bom não ter mais o que fazer no filme.
O personagem mais odiado, no entanto, é Mutt Williams, interpretado por Shia Labeouf. Eu costumava estar no campo anti-Mutt e, embora o rebento de Indy pudesse ter se saído melhor, Mutt ainda havia desenvolvido em mim nos últimos anos. Foi risonho vê-lo subestimar Indy durante as primeiras reuniões, exclusivamente para ser incessantemente superado pelo aventureiro mais experiente. É porquê A Última Cruzada; Indy pode ser mais velho, mas ainda é o aventureiro mais experiente. Essa química é mormente eficiente quando o personagem de Marion Ravenwood de caçadores da Boceta Perdida é reintroduzido, dando aos três personagens muitas oportunidades de se enfrentarem.
O retorno de Karen Allen porquê Marion é facilmente minha segmento favorita do filme. Allen sempre foi uma das atrizes mais subestimadas de sua geração, e foi uma pena que sua curso pós-invasores não era maior. Quando ela voltou para reino do cristal Crânioera porquê se ela nunca tivesse parado de interpretar o papel, trazendo o mesmo raciocínio rápido e socos duros que trouxe para o papel em 1981. As coisas com ela e Ford são algumas das melhores coisas do filme e, embora a proeza em torno deles poderia ter sido melhor, aquele incêndio queima tão sumptuoso porquê sempre.
Mas o melhor do filme é o próprio Harrison Ford. Indiana Jones sempre foi um personagem que Ford gosta, ainda mais do que o estremecido Han Solo. Muitas piadas foram feitas sobre a idade de Ford na estação, a mesma de hoje em preparação para o próximo Mostrador do Rumo. Apesar de sua idade, Ford nunca sonâmbulo pelo papel. Ele nunca parece perdido ou desinteressado. Ele nunca parece modorrento ou rabugento. Quando ele joga Indy, ele está all-in.
O trabalho de Ford cá é delicioso. Quando ele e Marion brigam, tem a mesma força que o original invasores. Quando Mutt fala com ele, Ford fica descansado porque sabe que pode mourejar com as coisas. Quando os russos o abandonam em uma visão de teste, seu grito de raiva detrás deles é genuinamente engraçado. Há muitos grandes momentos da Ford neste filme para referir, e todos eles são a mesma velha Indy. Essa força e paixão provaram ser contagiosas e me levaram através de cada geladeira nuclear e cada estranho CGI pouco suasório, até aquele final na igreja.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é o mais fraco da série. É um filme falho com alguns momentos muito bobos e questionáveis que entorpecem a experiência universal. No entanto, é realmente justo descartar um filme inteiro com base no que, no final, equivale a alguns minutos de sua duração? Invocar o filme de desilusão é justo. Os três primeiros filmes estabeleceram o padrão de ouro para o cinema de ação/proeza que poucos alcançaram. assim, por verificação, Crânio parecia corriqueiro. Mas talvez Skull tivesse uma missão impossível. A trilogia original de Indy, pelo menos para mim, é o padrão ouro para filmes de ação/proeza. Cada filme é um 5/5. Crânio conseguiu tapume de um 3. Mas um 3 é tão ruim?
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