Filmes que mudaram radicalmente o final dos livros em que são baseados

[ad_1] Parque Jurássico (1993) Imagem via Universal Pictures COLLIDER VÍDEO DO DIA Forrest Gump (1994) Clube da Luta (1999) Imagem via 20th Century Studios Eu Sou a Mito (2007) Imagem via Warner Pictures A Letra Escarlate (1995) O Iluminado…


Quando apropriar um meio para filme ou televisão, você fará algumas alterações. Enfim, seria previsível se os eventos que transparecessem na tela fossem exatamente os mesmos que aconteciam na página. E às vezes elementos ou personagens podem não ter envelhecido tão muito. Mas de vez em quando há grandes mudanças na adaptação de um livro, principalmente no final. E os filmes seguintes se desviam muito de seus finais planejados. Às vezes, essas mudanças são para melhor.


Parque Jurássico (1993)

Jeff Goldblum como Dr. Ian Malcolm, Sam Neill como Dr. Alan Grant e Laura Dern como Dra. Ellie Sattler em Jurassic Park
Imagem via Universal Pictures

Steven Spielberg ajudou a trazer o blockbuster à existência com filmes porquê mandíbulas e Parque jurassico. Ambos os filmes têm muito em geral – eles apresentam um elenco, tecnologia de ponta (na era) e histórias de homens enfrentando a natureza na forma de um tubarão criminoso e dinossauros geneticamente modificados, respectivamente. Mas o que muitos podem não saber é que mandíbulas e Parque jurassico são baseados em livros. E no caso deste último, Spielberg teve um final decididamente menos niilista do que o solicitado.

COLLIDER VÍDEO DO DIA

Em Michael CrichtonNo romance de , grande segmento do elenco é vítima de seus oponentes pré-históricos. Henry Wu (BD Wong) é morto por um quadrilha de Velociraptores; ele sobrevive no filme e acaba conduzindo a trama do mundo jurássico trilogia. E o possessor do parque, John Hammond (Richard Attenborough) cai em um ninho de Procompsognathus e é comido vivo. Mas a maior mudança envolve o próprio parque. No filme, muitos dos personagens humanos conseguem evadir, deixando a ilhéu para os dinossauros. Mas no romance a ilhéu é arrasada com napalm… e um epílogo sugere que alguns dos dinossauros sobreviveram, preparando o cenário para a sequência. O mundo Perdido.

Forrest Gump (1994)

“A vida é porquê uma caixa de chocolates… você nunca sabe o que vai encontrar.” Essas palavras ditas por Tom Hanks‘ protagonista titular em Forrest Gumpresumem o filme em si, muito porquê o Winston nubente romance em que se baseia. Ambos seguem Gump enquanto ele molda o curso da história americana e seu relacionamento instável com sua amiga de puerícia Jenny. Em ambas as versões, Forrest acaba lançando um poderio de camarão e descobre que teve um rebento com Jenny. Mas o romance revela que Jenny é casada; Forrest decide pegar a estrada com seu ex-co tenente Dan.

Nascente é um grande retraimento do filme, onde Jenny morre posteriormente contrair AIDS e Forrest acaba criando seu rebento. É um final mais agridoce, pois Forrest é capaz de viver sua vida, mas sem Jenny ao seu lado. Mas pelo menos ninguém nunca pensou em apropriar a controversa sequência.

Clube da Luta (1999)

Edward Norton parado em frente a uma parede em cena de 'Clube da Luta'
Imagem via 20th Century Studios

de David Fincher Clube de luta, ao contrário de seu opositor Tyler Durden, não conseguiu incendiar o mundo. Mas nos anos desde seu lançamento nos cinemas, tornou-se um clássico cult, em grande segmento devido à reviravolta em sua história. Essa reviravolta? Durden e o narrador da história são um e o mesmo. Enquanto o narrador dorme, Durden está livre para cometer seus atos de desordem. Isso significa essencialmente que o responsável Chuck Palahniuk criou uma versão moderna do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde.

O final do filme finalmente mostra o narrador enfrentando Tyler e o “matando” atirando em sua bochecha, interrompendo seu Projeto Mayhem. Mas no final do romance, o narrador acaba dando um tiro na própria cabeça – e ele sobrevive, com algumas implicações pesadas que Tyler também fez. Está muito longe do final mais emocionante do filme, que mostra o narrador se reconectando com sua amante Martha.

Eu Sou a Mito (2007)

Will Smith e o cachorro Sam em Eu Sou a Lenda
Imagem via Warner Bros. Pictures

A versão cinematográfica de eu sou a mito já diferia muito do Richard Matheson romance em que foi fundamentado. Para iniciar, ocorreu nos dias modernos. E enquanto o romance de Matheson apresenta uma raça da humanidade que se transforma em vampiros, o filme apresenta uma raça de mutantes albinos genéricos perseguindo Will Smith. Mas o filme teve dois finais, e o teatral se aproxima bastante do romance original: Robert Neville comete suicídio ao impedir que os mutantes destruam uma tratamento que ele criou.

No entanto, no final original ele sobrevive e tem um momento de epifania com o líder dos mutantes, percebendo que aos olhos dos mutantes ele se tornou um monstro tanto para eles quanto eles para ele. aparentemente isso final foi criticado por audiências de teste – mas é servindo de base para uma próxima sequência que apresenta Smith reprisando seu papel ao lado Michael B. Jordan.

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A Letra Escarlate (1995)

O raconto de A epístola de scarlet é muito sabido neste momento graças a inúmeras adaptações para o cinema (incluindo o melhor de Fácil A), muito porquê o livro é um elemento vital nos currículos de inglês do ensino médio. Uma das adaptações cinematográficas mais infames ocorreu em 1995, com Demi Moore interpretando Hester Prynne. Proferir que tomou liberdades com o material de origem é um eufemismo – partes inteiras da trama foram alteradas ou eliminadas, mormente o final.

O livro gira em torno de Hester sendo rotulada porquê adúltera depois de ter um rebento fora do himeneu. Porquê punição, ela é forçada a usar um grande “A” escarlate pelo resto de sua vida. Seu marido Rogério (Robert Duvall), desesperada para deslindar quem é o pai de seu rebento, acaba provocando uma guerra entre os nativos algonquinos e os puritanos. Agora, embora o romance original não fosse exatamente um bastião do pensamento progressivo, ele nunca apresentou uma cena tão desconcertante e equivocada quanto essa.

O Iluminado (1980)

Jack Nicholson em 'O Iluminado'
Imagem via Warner Bros.

Na ponta oposta, Stanley Kubrickadaptação de O cintilação é considerado um dos maiores filmes de terror de todos os tempos – apesar das liberdades que tomou com o material de origem. Isso fica mormente simples nos finais: no romance original, o Overlook Hotel explode, matando Jack Torrence. Mas no filme, sua morte é muito, muito mais cruel. Enquanto persegue seu rebento Danny e sua esposa Wendy por um labirinto de neve, Jack é levado a um beco sem saída e congela até a morte. Responsável Stephen King não escondeu o trajo de que odeia a adaptação cinematográfica de O cintilação, até acusando Kubrick de ser muito sem emoção para respeitar a história. “O que há basicamente de incorrecto com a versão de Kubrick de O cintilação é que é um filme de um varão que pensa muito e sente muito pouco; e é por isso que, apesar de todos os seus efeitos virtuosos, nunca te pega pela gorgomilos e fica pendurado do jeito que o verdadeiro horror deveria”, Rei disse em uma entrevista.

Roupão na Colmado (2023)

Leonard abordando uma jovem na floresta no filme de 2023 Knock at the Cabin.
Imagem via Paramount Pictures

O que você estaria disposto a fazer para salvar o mundo? Essa é a questão no meio de M. Night Shyamalano mais recente thriller Roupão na cabine. Uma família está tirando férias em uma palhoça remota quando é encurralada por um estranho grupo de pessoas que afirma que, a menos que a família sacrifique um dos seus, o mundo estará sujeito a todos os tipos de eventos horríveis. Inicialmente, o pai Eric (Jonathan Groff) é suspeito – mormente com o líder dos fanáticos Leonard (Dave Bautista) recorrendo a métodos mais mortais para convencê-lo a fazer uma escolha. Mas, no final das contas, ele se oferece porquê sacrifício e o mundo fica em sossego.

na romance A Colmado do Termo do Mundo, no qual o filme é fundamentado, a filha de Eric, Wen, é morta posteriormente uma luta entre seu marido Andrew e Leonard. Andrew também fala com Eric sobre o suicídio porque ele não pode crer em um Deus que deixaria sua filha morrer. É um final decididamente mais sombrio, mas também oferece um vislumbre de esperança.



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