Levante é o único filme do Dia das Mães que realmente importa

[ad_1] COLLIDER VÍDEO DO DIAROLE PARA CONTINUAR COM O CONTEÚDO ‘All About My Mother’ é um espetáculo de tragicomédia e melodrama Imagem via Warner Sogefilms ‘Tudo sobre minha mãe’, de Pedro Almodóvar, é um festim visual Imagem via Warner Sogefilms…


a lista do melhores filmes para ver no dia das mães não é zero limitado. Dois possíveis candidatos estão em extremos opostos da graduação de pranto feliz. Mamãe Mia! espirra no magnífico azul do Mar Egeu enquanto toca sucessos para o ABBA enquanto uma mãe não sabe o que sua filha prometida está planejando. Laços de Ternura segue o relacionamento caótico, embora amoroso, entre mãe e filha até que um diagnóstico de saúde devastador muda tudo. Depois, há um filme vencedor do Oscar que traz a dor que bate possante na última metade de Laços de Ternura e o elemento misterioso de Mamãe Mia! sobre a identidade de um pai. Tudo sobre minha mãe se destaca por redefinir a família tradicional e a maternidade, terminando tão pouco convencional quanto suas protagonistas.

COLLIDER VÍDEO DO DIAROLE PARA CONTINUAR COM O CONTEÚDO

‘All About My Mother’ é um espetáculo de tragicomédia e melodrama

Penélope Cruz, Marisa Paredes e Cecilia Roth em Tudo sobre minha mãe
Imagem via Warner Sogefilms

Muitos filmes são considerados melhores quando se sabe pouco sobre eles. Dirigido por Pedro Almodóvar, Tudo sobre minha mãe ou Tudo sobre minha mãe é melhor presenciado com todas as surpresas mantidas em silêncio. Com isso dito, alguns spoilers serão contados. Tudo sobre minha mãe abre com uma celebração condenada. Esteban (Eloy Azorín), está completando dezessete anos, fruto único de Manuela (Cecília Roth), e a dupla se prepara para a noite de natalício. Uma tragédia repentina deixa Esteban morto, levando a mãe enlutada a procurar o pai que ela manteve escondido de seu fruto falecido. Ela sai de Madri e vai para Barcelona, ​​cidade para a qual jurou nunca mais voltar. Velhos e novos amigos entram na trajectória de Manuela enquanto ela tenta se remediar confrontando seu pretérito, não importa o quão doloroso seja.

A relação entre Manuela e Esteban é distintamente estranha. Manuela o importuna para manducar seu jantar, para se encher caso ele tenha que “trabalhar nas ruas” para sustentá-la. Esteban acrescenta a isso, perguntando-se se sua mãe realmente o patroa, caso a urgência surja. ela fazer trabalho sexual para ajudá-lo com suas necessidades financeiras. Manuela não fica chocada ou ofendida, ela fica quieta antes de expor: “Eu já fiz quase tudo por você”. Seu pretérito é um sigilo, para o público e seu fruto, um fardo pesado que ela deu a si mesma. Nas horas finais que eles compartilham, Esteban diz a ela: “Qualquer dia, você terá que me narrar tudo sobre meu pai”. Esse pai misterioso e perdido é uma grande questão, mas há uma razão pela qual isso não é intitulado Tudo sobre meu pai.

Manuela é a figura materna meão em torno da qual o título gira amorosamente e, embora perdida o fruto, ela se torna outro tipo de mãe para um grupo de mulheres que precisam. Há uma grande solidão na atriz de cinema Huma Rojo (Marisa Paredes), que aos poucos ameniza o método de atuação que exibe fora do palco. Há a alteridade marginal à prostituta trans Bom-humor (Antônia San Juan), que se orgulha de viver com autenticidade, rejeitando aqueles que tentam fetichizá-la. Depois, há a Mana Rosa (Penélope cruz), solitário e um estranho porquê uma madre pejada e soropositiva. A atuação de Cecilia Roth porquê Manuela mantém tudo uno, porquê uma mentirosa sem remorso e, supra de tudo, firmemente leal aos entes queridos. Há uma única tatuagem na nuca, aparentemente do pretérito que ela desejava olvidar. Assim porquê a colocação da tatuagem, ela deve olhar para trás se quiser seguir em frente.

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‘Tudo sobre minha mãe’, de Pedro Almodóvar, é um festim visual

Tudo sobre minha mãe
Imagem via Warner Sogefilms

Pra quem não viu um filme de Almodóvar, sua marca registrada é transformar a mise-en-scène em um festim visual. O design do cenário é ornamentado com quase todo o espaço em uma parede ou mesa preenchida. Vermelho, azul, amarelo e virente são cores fortes no guarda-roupa de um personagem para os locais que ocupam. Em um dos muitos visuais grandiosos, um lindo pôster do rosto de Huma está colado na ingresso externa do teatro, sob o qual Manuela está, parecendo pequena contra o rosto gigante. Versão em Tudo sobre minha mãe confunde a traço entre a vida e a arte. Huma Rojo protagoniza uma adaptação de Um Bonde Chamado Libido por Tennessee Williams, uma adaptação à qual Manuela está destinada a estar sempre ligada. Levante filme não é um caso de “estilo sobre substância”. Súbitos momentos em que Manuela se lembra do fruto, ela mal consegue sofrear um soluço profundo, jogando as mãos para cima para entupir o rosto. O traje de ela carregar essa perda durante todo o filme é uma segmento de porquê ele se fundamenta quando tudo fica muito teatral. A trilha sonora também faz sua segmento.

“Tajabone” de Ismaël Lô encontra a melancolia na nostalgia, quando Manuela inicia sua jornada. Na cena, o rosto quebranto de Cecilia Roth diz o suficiente para a tristeza dentro dela, sentada em um trem que corre mais rápido do que Manuela gostaria que fosse. “Tajabone” toca antes que a “luz no término do túnel” possa ser alcançada, a cena cortando para uma cena abrangente de Barcelona à noite. Uma pontuação por Alberto Iglesias e Dino Saluzzi traz um toque latino, garantindo que não importa quanta influência o diretor tenha de Hollywood, o filme pertence ao cinema espanhol. “Gorrión” e “Dedicatoria” são duas partituras que carregam as cenas, criando uma paisagem sonora para descrever os sentimentos de uma jornada incerta, mas necessária. Nesse novo caminho, Manuela não se perde por muito tempo.

Devido às mulheres fantásticas com as quais ela se envolve, o filme implicitamente se pergunta porquê Esteban pode ter se encaixado nesse grupo de excêntricos. Sua falta perdura, porquê deveria, ou perde o núcleo emocional. É mencionado o quanto Esteban adora ortografar, que quer ortografar um tanto para sua mãe atuar. Por meio de sua morte repentina, ele faz exatamente isso, criando um papel que somente Manuela pode desempenhar para encontrar o fechamento do último libido de seu fruto. A dor de Manuela nunca vai embora, o filme sabe que não pode, mas tratamento com o tempo na forma porquê ela cuida dos outros e porquê ela é cuidada. Tudo sobre minha mãeem grande segmento, desafia outros dois concorrentes para o que deve ser jogado no Dia das Mães.

‘All About My Mother’ é descaradamente queer

Penélope Cruz em Tudo Sobre Minha Mãe
Imagem via Warner Sogefilms

Em Laços de TernuraAurora (Shirley MacLaine) e Ema (Debra Winger), são a dupla mãe-filha que passa mais tempo na tela com seus colegas de elenco, mesmo que seu relacionamento seja o mais memorável. A morte de Emma deixa Aurora porquê mãe mais uma vez, desta vez para os filhos de Emma, ​​mas esta não é uma família encontrada, pois todos são parentes. Os amantes estão na mente em Tudo sobre minha mãe, mas o vínculo entre as mulheres centrais é o que interessa ao filme. Ao colocar a morte de Esteban no primeiro ato, leva Manuela a formar uma família encontrada de mulheres de diferentes origens, idades e necessidades diferentes. Em Mamãe Mia!Sofia (Amanda Seyfried) encontra o quotidiano secreto de sua mãe, usando-o porquê planta para deslindar quem é seu pai. No final, Sophie acaba com três, uma das quais decide finalmente transpor. Tudo sobre minha mãe configura a indescritível figura paterna – uma foto antiga que Manuela mostra a Esteban de seu eu mais jovem tem bordas rasgadas, escondendo quem mais pode ser retratado – embora a mãe titular nunca perdida os holofotes.

Ao contrário do pequeno momento em Mamãe Mia!, Tudo sobre minha mãe é descaradamente estranho. Mulheres trans fazem trabalho sexual com orgulho em uma segmento isolada da cidade, há Huma Rojo, uma velha diva do teatro que luta contra o vício em drogas de uma namorada mais jovem, e há a história de Rosa envolvendo o HIV. A estética do melodrama do filme, juntamente com as referências clássicas de Hollywood, traz leveza aos pontos da trama que podem tornar tudo muito sombrio. Manuela, a princípio trémulo, aceita Mana Rosa porquê uma filha substituta cuja própria mãe é conservadora com todo o julgamento que falta à filha. O enredo do HIV de Rosa não é tão sensacional quanto poderia ser para um filme dos anos 90, terminando com um sinal de esperança, mas tudo isso é normal para Pedro Almodóvar, um varão francamente gay cujos filmes frequentemente incluem personagens e temas LGBTQ.

Bom-humor, apesar de ser uma mulher trans interpretada por uma atriz cisgênero, ainda é uma personagem única na forma porquê o filme a trata. Ela consegue uma audiência inteira para si mesma em um ponto, descrevendo as partes de seu corpo que ela adicionou, consertou ou alterou porque “Custa muito ser verídico. E não se pode ser mesquinho nessas coisas porque você é mais verídico quanto mais se parece com o que sonhou ser.” As mulheres estão realmente na vanguarda, deixando os homens quase inexistentes. As ações imprudentes de Esteban levam à sua morte e o pai doente de Rosa só fala perguntando a idade e a fundura de um estranho. Quanto ao pai ausente de Esteban, ela fez a transição para Lola (Toni Cantó), vivendo uma vida despreocupada que quando aparece, confessa a Manuela, “sempre fui excessiva e agora estou muito cansada”. Lola pode ter causado dor, para Manuela e outros, mas ela não é considerada uma vilã.

Uma categoria subjacente para Tudo sobre minha mãe e o quanto comemora remonta à morte do ditador Francisco Franco em 1975. Acabou com o regime de quatro décadas da Espanha, abrindo as portas para liberdades que a juventude não havia veterano. Almodóvar fez segmento de um movimento contracultural divulgado porquê La Movida Madrileña que aconteceu durante a dezena de 1980, uma liberação do excesso de robustez nas artes, da música ao cinema. Ele fez seus filmes para lutar contra a repressão da ditadura e, quando fez sua ode à maternidade e às mulheres em 1999, ele tinha um grande domínio de suas maiores habilidades porquê cineasta. Contexto social à segmento, o contexto pessoal traz tudo para lar, literalmente.

A puerícia de Pedro Almodóvar fez dele o realizador que é

No curta-metragem, Por trás da história – A história dos filmes cult: tudo sobre minha mãe, o diretor adorava sua mãe, Francisca Caballero. Ela era o tipo de pessoa que lia cartas para vizinhos analfabetos, acrescentando o que ela acreditava que deveria ter sido escrito para uma reação mais calorosa de seu ouvinte. Junto com ela, havia as mulheres com quem ele cresceu, essas primeiras memórias se transformando em conceitos cinematográficos, ou porquê afirma o documentário, “As camponesas que povoaram e nutriram sua puerícia tornaram-se mulheres da cidade emancipando-se na novidade Espanha democrática. ” Há uma espiada íntima entre mãe e fruto através da filmagem da chegada, onde Almodóvar lê uma passagem de Truman Capotede Música para camaleões, “Quando Deus nos dá um presente, ele o acompanha com um chicote talhado somente à autoflagelação”. Sua mãe escuta atentamente. Para uma reação dissemelhante, uma cena inicial em Tudo sobre minha mãe Manuela leu o mesmo livro. Ao ouvir essas palavras, ela se encolhe, enquanto seu fruto acalenta. Manuela se inspira na mãe do diretor, mas só pode possuir uma Francisca Caballero.

Antes Tudo sobre minha mãe foi lançado, a mãe de Almodóvar faleceu, consolidando oriente filme de 1999 porquê um filme próprio em sua curso além do reconhecimento de prêmios, de Melhor Diretor no Festival de Cinema de Cannes a Melhor Língua Estrangeira no Oscar. Ele não ignora a trevas da história, e o que o ajuda a evitar ser muito cru é as atuações principais e o cimeira estilo que encontra a verdade na famosa frase de Shakespeare, “Todo o mundo é um palco”. Tudo é vibrante e bonito, apesar das várias histórias comoventes. O filme é devotado, “a todas as atrizes que interpretaram atrizes, a todas as mulheres que atuam, a todos os homens que atuam e se tornam mulheres, a todas as pessoas que querem ser mães. Para a minha mae.” Essa última dedicação é o coração pulsante de Tudo sobre minha mãeuma apresentação não convencional e sincera para o Dia das Mães.



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